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Exame pré-natal reduz chance de bebê nascer com anomalia

Written by on 22 de julho de 2025

Estudo da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) mostra que associações entre as condições do bebê e fatores de acompanhamento como pré-natal insuficiente, idade materna, raça, cor e baixa escolaridade, além de fatores socioeconômicos e biológicos associados às anomalias congênitas no Brasil, aponta que uma parte dessas anomalias poderia ser evitada com o aprimoramento de políticas públicas.

A pesquisa identificou que mulheres que não realizaram consulta pré-natal durante o início da gravidez tiveram 47% mais chances de ter um bebê com anomalias do que mulheres que iniciaram o acompanhamento no primeiro trimestre.

A investigação foi realizada a partir de bases de dados interligadas do Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos (Sinasc) e Sistema de Informações de Mortalidade (SIM), da Fiocruz.

Para a pesquisa foram utilizados dados de nascidos no Brasil entre 2012 e 2020, totalizando cerca de 26 milhões de bebês nascidos vivos, sendo cerca de 144 mil com algum tipo de anomalia congênita.

Das anomalias registradas, foram priorizados defeitos de membros, cardíacos, tubo neural, fenda oral, genitais, parede abdominal, microcefalia e síndrome de Down, selecionados por serem identificadas como anomalias prioritárias para vigilância no Brasil.

O artigo – de autoria da pesquisadora associada do Centro de Integração de Dados e Conhecimentos para Saúde (Cidacs) da Fiocruz Bahia, Qeren Hapuk – foi publicado no periódico BMC Pregnancy and Childbirth. O trabalho procurou compreender como esses fatores impactam no desenvolvimento dos bebês, buscando embasar estratégias preventivas direcionadas para crianças com anomalias congênitas.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br
Imagem: Reprodução/Internet


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